Para se ter uma comunhão com a espiritualidade, não precisamos estar anulados à vida.
Não precisamos nos culpar o tempo todo sobre nossas atitudes, pensamentos, sentimentos e principalmente a reforma íntima.
Não existe reforma íntima sem sofrimento, mas, a auto punição é uma penitência psicológica que nos impomos como se com isso, estivéssemos melhorando. Isso levado em consideração as mazelas que não queremos aceitar em nós mesmos.
A melhora consiste pelo processo de conscientização e não pelas cobranças externas.
Quando nos martirizamos, estamos cometendo excesso, o desequilíbrio do mundo emotivo.
O sacrifício, deferente de martírio, ocasiona dores intensas com o objetivo de alcançar alguma meta ou superar algumas dificuldades. O martírio, são dores impostas por nós mesmos, pelas atitudes do desamor por nós mesmos, quando acreditamos no ideal e negamos ou fugimos do seu real.
Quando se diz:
"Não posso mais falhar", será muito mais difícil a conquista do si mesmo.
O perfeccionismo é condenar-se, é um ato doentio, criando assim várias enfermidades graves no estado psicológico que levam a ilimitadas doenças físicas.
Esse culto a dor tornou-se uma constante nos ambientes espíritas. Sofrer com sinônimo de crescer, resgatar, quitar.
Sendo que a dor educa e liberta. Não é a intensidade da dor que educa e sim o esforço de aprender a ameniza-la.
Reforma íntima deve ser considerada, melhoria de nós mesmos e não anulação de uma parte de nós considerada ruim.
É uma proposta de aperfeiçoamento gradativo cujo objetivo maior é a felicidade.
Releitura - livro Reforma Íntima sem Mátirio - Ermance Dufaux
Não precisamos nos culpar o tempo todo sobre nossas atitudes, pensamentos, sentimentos e principalmente a reforma íntima.
Não existe reforma íntima sem sofrimento, mas, a auto punição é uma penitência psicológica que nos impomos como se com isso, estivéssemos melhorando. Isso levado em consideração as mazelas que não queremos aceitar em nós mesmos.
A melhora consiste pelo processo de conscientização e não pelas cobranças externas.
Quando nos martirizamos, estamos cometendo excesso, o desequilíbrio do mundo emotivo.
O sacrifício, deferente de martírio, ocasiona dores intensas com o objetivo de alcançar alguma meta ou superar algumas dificuldades. O martírio, são dores impostas por nós mesmos, pelas atitudes do desamor por nós mesmos, quando acreditamos no ideal e negamos ou fugimos do seu real.
Quando se diz:
"Não posso mais falhar", será muito mais difícil a conquista do si mesmo.
O perfeccionismo é condenar-se, é um ato doentio, criando assim várias enfermidades graves no estado psicológico que levam a ilimitadas doenças físicas.
Esse culto a dor tornou-se uma constante nos ambientes espíritas. Sofrer com sinônimo de crescer, resgatar, quitar.
Sendo que a dor educa e liberta. Não é a intensidade da dor que educa e sim o esforço de aprender a ameniza-la.
Reforma íntima deve ser considerada, melhoria de nós mesmos e não anulação de uma parte de nós considerada ruim.
É uma proposta de aperfeiçoamento gradativo cujo objetivo maior é a felicidade.
Releitura - livro Reforma Íntima sem Mátirio - Ermance Dufaux
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